La viLLe ECLéTIQuE
Souvent, quand nous pensons visiter une grande ville c’est à cause de sa renomée planetaire. Mais, à Paris, existe quelque chose de different, qui nous absorbe et nous met en extase. Dès l’arrivée à l’aéroport Charles de Gaule, dont les lignes rappelent les avions, nous sentons les pieds se soulever du sol encore. Mais, voilà Paris… La ville écletique! Qui nous surprend à chaque étape, à chaque coin. Qui nous élève. Qui nous fait toucher le ciel avec sa magnitude, qui coexiste avec sa simplicité. Mais porquoi Paris est-elle une ville eclétique? Le monde se reunit ici. Une bénédiction Universelle d’harmonie. Le monde des Hommes, le monde des choses et voire le monde de la Nature. Pendant une première journée, la magnificience de la Tour Eiffel et de la Défense s’expriment. Une autre journée, l’esprit naïf de l’Île de la Cité, témoigné par les bateaux qui naviguent doucement sous le ponts de la Seine. Une autre fois, à la bohémienne Montmartre une vue ravissante à partir du mystique Sacré Coeur et puis encore après avoir travessé la moitié de la ville, nous trouvons un autre aperçu qui nous fait sentir tous petits devant les ‘Grands Hommes’ qui ‘La Patrie Reconnait’, c’est le symétrique et rationnel Panthéon. Un matin, nous promènons dans l’amplitude des Champs Elisées ou des Grands Boulevards Parisiens; l’après midi, un retard intimiste dans le Quartier Latin ou le Marais. La promenade romantique sur la Seine suivie par la montée au militarisme de l’Arc du Triomphe. La Mosquée et l’Église. Le musicien sans terre qui fait de la musique devant la Parisienne chic qui promène son Lou Lou. Le baroque Hôtle de Ville qui salut le modèrne Fórum des Halles et le classique Louvre qui est voisin du contemporain Pompidou. La transcendance de Notre Dame, qui nous donne dês ailes, est gardée par la Concièrgerie, qui nous plie au sol. Les cloches de l’Église Médiévale qui nous reveille le matin et la vie nocturne de Pigalle, de la Bastille ou de Saint Michel quis nous enleve le sommeil de la nuit. Du doré de l’Opéra au Rouge du Moulin… Et ça, et ça. Et ça…. Oh, la, la! Quatre vingts mots son infimes pour énumerer le bleu et le vert qui se croisent coin ou le blanc, le noir et le jaune qui ne se choquent pas dans la bougeotte du metro.
15 comentários:
Fico feliz por ver que já dominas a língua francesa.
Não comento o post por bom português que sou não tenho cultura para francês entender. =(
Bom ano!
Um abraço,
Rui
Obrigado, puto! :)
Não gosto muito de frases e ocasiões feitas, mas que não apenas o ano que nasce mas que toda a tua a vida, que todos os dias se rejuvenesce, seja em GRANDE. :)
Hugzzz
PS - Não tens agora cultura... Afinal o que é a cultura? :P
cultura, s. f.
- acto, efeito de cultivar.
- desenvolvimento intelectual, saber;
- utilização industrial de certos produtos naturais;
- estudo, elegância;
- esmero;
- conjunto dos padrões de comportamento, das crenças, das instituições e de outros valores morais e materiais, característicos de uma sociedade; civilização.
http://www.priberam.pt
;)
Hugz,
Rui
;)
Sem mais...
Sem dizer que a realidade se 'auto-procria', constantemente... E no que toca à cultura, às artes, então...
lol
Tens sempre de ter a última palavra. eheh
Quando for aí a essa cidadezita espero que me pagues um copo! E olha que já faltou mais... eheh
Hugz,
Rui
LOL (last word lol)
(pago dois... repetir a noite do Black Jack... eheh nem queiras saber como foi a passagem de ano LOL)
LOL (last word lol)
(pago dois... repetir a noite do Black Jack... eheh nem queiras saber como foi a passagem de ano LOL)
c'est une mensonge...la honte!!! t'est arrivé a Orly, n'est pas? :)))
"pago dois... repetir a noite do Black Jack... eheh nem queiras saber como foi a passagem de ano LOL"
Deve ter sido BRUTAL! Fui um bronco em não ir para Madrid... Por muito porreira que tenha sido e foi a passagem de ano aqui na Charneca, e acredita que foi, acho que Madrid teria sido elevar a fasquia e passar para território desconhecido.
Hugz,
Rui
Charles de Gaulle... Oh La La! ;P lol
Claro que acredito!! eheh
Sabes, amigo Rui... Há coisas que nem que sejam no Coiro da Burra... Pode parecer um lugar feito, mas são as pessoas que fazem os sítios... ;)
Estás absolutamente certo amigo dartacão! =)
Hugzzz,
Rui
e ainda assim falta-te entrar na cidade por si mesma e quotidiana. enumeraste os locais mais emblemáticos da cidade, mas sem te envolveres e entranhares nas pessoas que passam por ti nas ruas, nas fachadas dos edifícios, nas frases escritas no chão... falas de paris de um modo quase impessoal, como um apelo turístico, não como alguém que vive lá e a descobre um pouco melhor todos os dias e que até se deixa encantar por pequenas coisas muito mais simples como eu sei que és capaz... e falta transparecer essa vivência nessas tuas palavras...
como é andar de bike entre as avenidas cheias de gente? como corre o vento cá? e as árvores que te contam elas? e os olhares que te cruzam, que te dizem eles?
falas de multiculturalidade, mas de que forma é que isso realmente te toca?
ah, e estou à espera da continuação dos relatos da tua artista... ;)
bisúúúús! je vais étudier-hãn?!
Tens razão, se bem que não acho que seja uma visão tão impessoal quanto isso. ;) Quanto ao viver cá... É uma experiência tão imensa e vasta que sou incapaz de resumi-la em poucas palavras (para que o blog não se torne demasiado enfadonho), para já... Talvez daqui a uns meses... Ou a uns anos... Sinto essa necessidade de 'globalidade', em geral, mas ainda mais nas experiências marcantes. ;)
Tu etudies bien, ahn! eheh
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