quinta-feira, novembro 04, 2010

Por entre as linhas desta pauta, arranho os céus, paro os ponteiros do relógio, lembro-me que respiro... No lar eterno do amor e da amizade, construído a partir das fundações e não do telhado, cujas portas dão para o jardim onde nos tornamos pó e do pó nascem as sementes mãe das árvores tão velhas quanto nós... E oiço, oiço e volto a ouvir estas notas e arranho e arranho os céus e volto a... Evaporar-me por todo o Universo, em liquidez que paira. Simplesmente paira. No ar.


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