Ando mais numa de expirar, expirar, expirar para esvaziar o volume residual, mas jamais o vital, e quem sabe criar algo de novo a partir do ínfimo, de forma espontânea e genuína como o rio que corre no seu leito até ao Oceano (sim, também pode ser mar) ... Aqui ou acolá, hoje ou amanhã, mas num fôlego capaz de parir um sopro derrubador das cartas (des)alinhadas (és tu que as dispões sobre a mesa) do tempo.
Até já, inspiração!
quinta-feira, março 20, 2008
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4 comentários:
Até já, dude.
Até já, porca! roin roinc ahah
Parabéns... foi uma surpresa agradável.
Que surpresa? :P
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