QUESTÕES PERENES
Porque é que só tu, doente mental com registo psiquiátrico, me compreendes?
sexta-feira, outubro 27, 2006
segunda-feira, outubro 23, 2006
domingo, outubro 22, 2006
domingo, outubro 01, 2006
AMOR?
"Encostei o meu braço ao teu e comecei a transpirar. Sentia uma vontade violenta de me desmoronar em ti. Não, não era fazer amor. Fazer amor não existe, porra, o amor não se faz. O amor desaba sobre nós já feito, não o controlamos - por isso o sistema cansa-se tanto a substituí-lo pelo sexo, coisa gráfica, aparentemente moldável. Também não era foder, fornicar, copular - essas palavras violentas com que tentamos rebentar o amor. Como se fosse possível. Como se o amor não fosse exactamente essa metafísica que não nos diz respeito - sofremos-lhe apenas os estilhaços, que nos roubam vida e vontade."
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