I LOVE A BOY NAMED JESSE :)
quinta-feira, agosto 30, 2007
sábado, agosto 25, 2007
APONTAMENTO DEAMBULANTE - FOTOPOEMA
CEM PÉS NEM CABEÇA
Cansaço extasiado, o dos pés pertinazes.
Pés que desenham os rastos de poesia pelas ruas.
Pés que descem um degrau para subir dois de seguida.
Passo atrás, adiante, milhões e milhões de pés de altitude...
Quantos quilómetros de pensamentos solitários te viciam os pés?
Sem um pé, estabilidade instável (mas três a conta que Deus fez).
Ao pé de um dedo esticado, presente de (pe)rcurso passado.
Glórias do pé para a mão, os golos nem sempre balizados?
(Um dedo, um verso.
Um pé (-coxinho) e uma quintilha.
Dois pés, um trilho aberto e um poema.
Quatro pés, um cruzamento, duas e três vidas.
Seis pés, uma (pe)gada sedenta de ultrapassar o tempo.
Pés!)
Versão mais codificada lol:
CEM PÉS NEM CABEÇA
Cansaço extasiado, o dos pés pertinazes.
Pés que desenham os rastos de poesia pelas ruas.
Pés que descem um degrau para subir dois de seguida.
Passo atrás, adiante, milhões e milhões de pés de altitude.
Quantos quilómetros de pensamentos solitários te viciam os pés?
Sem um pé, estabilidade instável (mas três a conta que Deus fez).
Ao pé de um dedo esticado, presente de (pe)rcurso passado.
Glórias do pé para a mão, os golos nem sempre balizados?
De pé, os atados. (Pe)sados e medrosos, os calçados.
Finalmente, quando livres, pilares calejados.
(Um dedo, um verso.
Um pé (-coxinho) e uma quintilha.
Dois pés, um trilho aberto e um poema.
Quatro pés, um cruzamento, duas e três vidas.
Seis pés, uma (pe)gada sedenta de ultrapassar o tempo.
Pés!)
28 de Abril 2007 (dedicado à minha amiga Leila)
CEM PÉS NEM CABEÇA
Cansaço extasiado, o dos pés pertinazes.
Pés que desenham os rastos de poesia pelas ruas.
Pés que descem um degrau para subir dois de seguida.
Passo atrás, adiante, milhões e milhões de pés de altitude...
Quantos quilómetros de pensamentos solitários te viciam os pés?
Sem um pé, estabilidade instável (mas três a conta que Deus fez).
Ao pé de um dedo esticado, presente de (pe)rcurso passado.
Glórias do pé para a mão, os golos nem sempre balizados?
(esta foto tem umas balizas na água lol)
De pé, os atados. (Pe)sados e medrosos, os calçados.
Finalmente, quando livres, pilares calejados.
De pé, os atados. (Pe)sados e medrosos, os calçados.
Finalmente, quando livres, pilares calejados.
(Um dedo, um verso.
Um pé (-coxinho) e uma quintilha.
Dois pés, um trilho aberto e um poema.
Quatro pés, um cruzamento, duas e três vidas.
Seis pés, uma (pe)gada sedenta de ultrapassar o tempo.
Pés!)
Versão mais codificada lol:
CEM PÉS NEM CABEÇA
Cansaço extasiado, o dos pés pertinazes.
Pés que desenham os rastos de poesia pelas ruas.
Pés que descem um degrau para subir dois de seguida.
Passo atrás, adiante, milhões e milhões de pés de altitude.
Quantos quilómetros de pensamentos solitários te viciam os pés?
Sem um pé, estabilidade instável (mas três a conta que Deus fez).
Ao pé de um dedo esticado, presente de (pe)rcurso passado.
Glórias do pé para a mão, os golos nem sempre balizados?
De pé, os atados. (Pe)sados e medrosos, os calçados.
Finalmente, quando livres, pilares calejados.
(Um dedo, um verso.
Um pé (-coxinho) e uma quintilha.
Dois pés, um trilho aberto e um poema.
Quatro pés, um cruzamento, duas e três vidas.
Seis pés, uma (pe)gada sedenta de ultrapassar o tempo.
Pés!)
28 de Abril 2007 (dedicado à minha amiga Leila)
segunda-feira, agosto 06, 2007
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